quarta-feira, maio 31, 2006

Selecção do Norte presente no campeonato Intercéltico



A selecção do norte de Portugal participará mais uma vez no campeonato das nações (distribuídas por cinco estados europeus) celtas. O ano passado a selecção do Norte obteve o quarto lugar entre os onze participantes.

Este campeonato de desportos aquáticos irá disputar-se na Cornualha no próximo mês de Julho.

Realço este campeonato não só pela competição em si, que é reconhecida pelas associações náuticas internacionais, mas também pela carga etno-cultural que lhe está associada, já que participam mais de 800 atletas que são acompanhados por artistas de folclore e artesanato de todas as “nações/regiões” celtas.

Eu atrevo-me a dizer que o Norte de Portugal participa de forma semi-clandestina, já que nem sequer é reconhecido como região, para além de frequentemente o nosso povo calaico ser confundido com os “lusitanos”, lusitanos esses que como bem sabemos nada tinham de celtas. No entanto os “lusitanistas” não precisam de ficar melindrados, afinal de contas no mapa do campeonato de 2005 (realizado nas Astúrias) a organização teve o cuidado de marcar apenas e só os territórios a norte do Douro.

Podem visitar aqui a pagina do campeonato:

http://www.intercelticwatersportsfestival.com/index.php?lang=EN

More than 700 competitors from eleven Celtic regions from across Europe including - Cornwall, Isle of Man, Wales, Scotland, Ireland, Brittany, Galicia, Asturias, Euskadi (Basque Country) and North Portugal - are due to take part in the 2006 Festival.

28 de Maio

No blogue Horizonte colocaram um texto muito interessante, escrito por Manuel Maria Múrias em 1979, acerca do 28 de Maio de 1926.

“Como se andássemos pendurados nos alcatruzes duma nora, temos tido sempre sempre a tendência de regressarmos ao ponto zero, repetindo sistematicamente os erros do passado e recomeçando tudo de novo. O que é fundamental e essencial na organização política do poder tem-se mantido inalterável durante este século e meio. O Estado todo poderoso continua inamovível e inalterável; todos os seus malefícios centralizador, concentracionários e burocráticos têm sido multiplicados de tal jeito que, lentamente, afogaram quase todas as forças vivas da Nação.”

(…)

“Como se fora um lema a frase — Portugal é Lisboa, o resto é paisagem — foi aplicada ferozmente pelos burocratas do Terreiro do Paço e de S. Bento: é em Lisboa que se decide todo o importante para a vida da província; como se fora um monstro teratológico a bela cidade de mármore e de granito, cabeça dum império, sorveu durante séculos o melhor dos recursos morais e materiais da Nação.
Sobre este aspecto o Estado Novo limitou a acentuar desmedidamente os erros do passado.”

Manuel Maria Múrias, "A Rua", n.º 157 (24.05.1979), pág. 24

domingo, maio 28, 2006

Campeões da divisão A

Depois de ter colocado aqui as imagens decadentes da selecção portuguesa, entendo que devo contrapor colocando imagens de algumas equipas calaicas, que podem não ter grande capacidade futebolística mas que merecem sem duvida um incentivo.




Começo pelo Miragaia, que se sagrou campeão da primeira divisão A da Associação de Futebol do Porto, sendo promovido à divisão de Honra da AFP.

Destaco o Miragaia porque é uma equipa amadora do centro histórico da cidade do Porto, e onde pelo menos este ano não jogaram mouros, negróides e afins, como podem comprovar pela fotografia ou pelo site : http://www.miragaia.pt.to/

Não estou com isto a dizer que o Miragaia ou outros clubes sejam “racistas” senão a UEFA ainda se lembra de pedir à AFP que retire o titulo e a promoção ao Miragaia, digo é que as equipas calaicas que joguem apenas com jovens autóctones merecem ser aqui destacadas.

Festa pagã na Gallaecia

Braga, a capital histórica da Gallaecia, evocará o seu passado entre os dias 1 e 4 de Junho.

No dia 2 de Junho será realizada uma festa pagã, no Rossio da Sé, às 22,30 horas.


O pelouro da cultura está de parabéns por esta iniciativa, especialmente porque envolveu directamente as escolas e até mesmo os infantários.

http://www.correiodominho.com/noticia.ler.php?IDTema=6&ID=24676



sexta-feira, maio 26, 2006

Portugal Vs Servia

O Português Varela bem tentou, mas não conseguiu superiorizar-se aos servios.




Será que o português está a ser vítima de racismo? É que tal como os Sérvios, o árbitro do encontro também é branco.





O cigano capitão dos portugueses parecia preocupado com a superioridade demonstrada pelos Sérvios.





Apesar de terem perdido o jogo, os portugueses mostraram que são capazes de saltar mais alto que os sérvios.



Ciganices do capitão português.



Apesar do resultado adverso, este português não desiste de incentivar os seus compatriotas.


Fotografias retiradas dos sites da UEFA e do Record

quinta-feira, maio 18, 2006

Norte é a região mais miserável da UE (a 15)

O organismo responsável pelas estatísticas europeias revelou os valores do PIB

O valor de 100 corresponde à média europeia. Ou seja 70% significa que em determinada região o PIB é 70% do PIB comunitário.

Vejam então a confirmação daquilo que há muito digo neste blogue.

Norte de Portugal = 57,4 por cento

Açores 61,1

Centro 61,3

Alentejo 66,4

Algarve em 78,7

Madeira 90,4

Lisboa 104,3

Os números falam por si, de tão escandalosos que são.

Perante isto, a regionalização só por si já não chega, é pouco!

Somos a região mais miseravel da velha União Europeia com 15 estados, mas mesmo assim temos nortenhos, alguns dos quais com responsabilidades a defender a continuação da vassalagem a Lisboa, nós os Callaicos somos realmente um povo de vassalos e sem identidade, é triste dizer-se isto, mas é a realidade. E Lisboa nem precisa de exigir ao norte vassalagem, o povo do norte presta-lhe vassalagem voluntariamente e com a bandeirinha portuguesa na mão ou na janela. Alguns são tão coitados que até estão dispostos a levar uma bandeira do Sport Lisboa numa mão e a bandeira portuguesa noutra, essas pessoas podiam era mudar-se para Lisboa, não fazem qualquer falta ao norte!

Norte=57%, Lisboa=104% e mesmo assim os responsáveis máximos deste país assumem que os maiores investimentos para a próxima década serão em Lisboa, mas não obstante isto os vassalos do norte vão lá bater-lhes palmas com uma bandeirinha de Portugal na mão, de facto os nossos antepassados teriam vergonha em ver aquilo em que nos transformamos enquanto povo, vassalos, economicamente miseráveis e totalmente submissos.

http://jn.sapo.pt/2006/05/18/ultimas/Regi_es_mais_pobres_de_Espanha_.html

E para que não existam mal-entendidos, eu não culpo Lisboa nem os Lisboetas, eu culpo os nortenhos !

Estes números têm que ser divulgados até à exaustão, não podemos escamotear esta realidade!

http://diariodigital.sapo.pt/dinheiro_digital/news.asp?id_news=67273

A região de Lisboa tem um rendimento per capita que é mais de três vezes superior à da região do Tâmega.

Para os nortenhos este país é uma ruina!


Vila Real


Manuel Martins, presidente da Câmara de Vila Real, voltou a defender a regionalização, mas realçou que "Trás-os-Montes e Alto Douro isolado como região, é uma ideia romântica, porque não tem massa crítica, poder económico e político para estar separada do resto do Norte".

http://jn.sapo.pt/2006/05/18/norte/prioridades_regiao_motivo_estudo.html


quarta-feira, maio 17, 2006

"Moros no”! Vilaboa Ceibe!

Numa pequena aldeia galega, na província de Pontevedra, situada nos territórios da antiga Gallaecia, a população não está disposta a permitir a construção duma mesquita, o que provocou uma grande polémica em Espanha.

O concelho de Vilaboa tem apenas 6.000 habitantes, mas nesta localidade residem 18% dos imigrantes de toda a provincia de Pontevedra, que inclui a cidade de Vigo entre outras, ao todo esta aldeia tem já 218 marroquinos. Se estes números estiverem certos, a invasão imigrante ainda é reduzida em Pontevedra, porque se 218 marroquinos são 18% dos imigrantes… o numero total de imigrantes nesta província não chega aos 1250.

No dia 16 de Março, 350 galegos residentes nesta aldeia realizaram uma manifestação, após esta manifestação o “alcaide” socialista de Vilaboa, Xosé Luís Peceiro afirmou que a constução duma mesquita em Vilaboa era algo “que non nos gustaría nada", fazendo eco dos protestos da população da aldeia.

Algumas das propostas foram a "reducción paulatina do censo de marroquíes en Vilaboa até un 10%" já que segundo os manifestantes o número de marroquinos na aldeia atinge 25% da população.

Nesta pequena localidade apareceram as paredes pintadas com a frase:

“MOROS NO”

Perante estas afirmações e protestos da população desta aldeia galega (e na impossibilidade total de poderem associar os habitantes da localidade a perigosos skinheads) os mouros optaram por aparentemente desistir da ideia da construção da mesquita nesta localidade, certamente por táctica para não criarem um clima demasiadamente hostil.

http://webislam.com/?idn=4719

http://www.vieiros.com/nova.php?Ed=1&id=48863

http://www.farodevigo.es/secciones/noticia.jsp?pIdNoticia=47988&pIdSeccion=4&pNumEjemplar=2548

“"No nos gustaría que se construyera una mezquita. No nos gustaría para nada", declaró el alcalde, José Luis Poceiro Martínez, tras asistir a la reunión en la que participaron -en el salón plenario del Concello y a puerta cerrada-, los vecinos y representantes de la comunidad árabe y también Manuel Luis Rodríguez. No obstante, el regidor asume que existen unos derechos constitucionales que como todo político debe ser el primero en respetar.”

De facto esses directos constitucionais dos estados multirracialistas português e espanhol existem, mas é contra eles que teremos que lutar.

"Fue un malentendido. La mezquita no es una necesidad por ahora.”

O líder dos marroquinos de Pontevedra, Mustapha El Abboubi teve o bom senso de recuar e comentou ainda o seguinte:

"Lo que queremos es un local social. Ellos tienen miedo, yo no entiendo nada. En Arteixo hay una mezquita, en todos los lados hay mezquitas, pero aquí..."


"pero aquí"... este Marroquino terá que entender que no noroeste peninsular sempre fomos um povo hostil a este tipo de invasores, e há que recuperar a nossa auto-determinação e a defesa da nossa identidade entretanto adulterada, do nosso povo e da nossa cultura.

“Moros No”

Viva Gallaecia ceibe!

terça-feira, maio 16, 2006

Brasil

Os brasileiros dizem que imigram para a Europa porque na Europa existe segurança.

O que estes brasileiros se esquecem de referir é que se eles, os brasileiros, vierem para a Europa a Europa ficará sem segurança, porque o problema não é do solo brasileiro, o problema está no seu povo mestiço. Se este povo mestiço imigrar massivamente para a Callaecia a realidade que actualmente se vive em S. Paulo irá viver-se no Porto, em Braga, em Trás-os-montes.

http://www3.atarde.com.br/brasil/interna.jsp?xsl=noticia.xsl&xml=NOTICIA/2006/05/16/979379.xml

segunda-feira, maio 08, 2006

Adversários da Callaecia


Ludgero Marques na tomada de posse como presidente da Associação Empresarial de Portugal, afirmou que «o Norte tem que reganhar aquilo que perdeu», porque «o ‘o nervo económico’ é aqui». «Portugal tem perdido muito do seu nervo económico, da indústria criativa e das exportações ao não encontrar soluções para utilizar este potencial único no país», revelou. «Os lisboetas têm de ficar mais pobres para nós ficarmos mais ricos», disse.

Ludgero Marques é sem duvida um brincalhão.

Apesar deste discurso aparentemente defensor do norte, Ludgero Marques, tal como Rui Rio não passa dum agente portuense ao serviço do centralismo oligárquico de Lisboa.

Ludgero usa-nos, mandando recados a Lisboa em nosso nome, ao mesmo tempo que nem sequer apoia a regionalização, mas já apoia o autor de «Portugal Unipolar» que para quem não sabe é Cavaco Silva.

O discurso é sempre o mesmo, até soa bem, Lisboa isto, Lisboa aquilo, e na hora da verdade faz campanha pelo não à regionalização.

Sem duvida um grande brincalhão!

Faz-me lembrar a multidão ignorante que também votou contra a regionalização, mas depois fica indignada e vai passear até Lisboa por causa das Maternidades.

Com este tipo de representantes, como é que o Norte não há de ser a região mais miserável de toda a Península Ibérica?

É muito fácil ter este tipo de comportamentos e depois culpar Lisboa. Os portuenses que fizeram campanha pelo NÃO à regionalização são mais responsáveis que qualquer Lisboeta pelo estado miserável em que se encontra o Norte.

Não nos podemos esquecer das palavras de Cavaco Silva em 1989, ao menos esse assume-se, não anda a enganar ninguém. O espantoso é que o povo do norte vota nele, ou seja Cavaco ganha as eleições graças ao povo do norte, quando na realidade o que ele defende é isto:

«Acho que Portugal não tem dimensão para ter um desenvolvimento económico não unipolar. Por isso devemos apostar tudo na região que tem melhores condições para competir internacionalmente» Cavaco Silva, 1989


1966

Nesta fotografia podemos ver os capitães da Inglaterra e de Portugal.
Como podem facilmente verificar o capitão português era um negro.

Estávamos em 1966, ou seja muito antes do 25 de Abril de 1974.

A responsabilidade por isto não era dos “capitães de Abril” nem dos “esquerdistas” mas sim da “direita nacional” Salazarista.

Alguns jogadores europeus estranhavam já quando este negro (Coluna) capitaneava o Benfica, porque gritava com os brancos e aparentemente todos lhes obedeciam, o capitão e líder da selecção portuguesa era um negro, isto para além do seleccionador português em 1966 ser Brasileiro.




Nesta fotografia podemos ver em acção a pantera negra, Eusébio, os brancos da Bulgária caem por terra não conseguindo deter a força deste português.

Arrisco-me até a dizer que se o Professor Oliveira Salazar fosse vivo, viveria um dos dias mais infelizes da sua vida no dia do jogo Portugal-Angola, já que para Salazar todos são portugueses, o Mantorras, o Costinha, o Sim(ulaç)ão Sabrosa ou o Akwa, todos seriam portugueses e só poderiam jogar pela equipa das quinas. Quando muito poderia dizer que uns eram portugueses de primeira e outros de segunda, mas acima de tudo, todos eram portugueses!

Afinal de contas, o grito patriótico português mais em voga na altura era:

Angola é nossa!

É fácil culpar o 25 de Abril pela decadência racial em que vivemos, de facto é fácil, mas não é sério. Também não podemos colocar todas as culpas no Estado Novo, afinal de contas a origem dos problemas étnicos remonta à própria formação da nacionalidade, com as celebres mourarias. Se falarmos especificamente de negróides, sabemos que o problema começou pouco depois da batalha de Aljubarrota, quando o filho de D. João I, ou seja o Infante D Henrique, decidiu começar a importação de negros para o Algarve.


sexta-feira, maio 05, 2006

Rei de Portugal, inimigo da nossa raça

O rei de Portugal e dos Algarves de aquém mar e dos Algarves de além mar, D Manuel I, que era chamado pela nobreza “rei dos judeus”, seguiu a tradição iniciada em Aljubarrota, já que a partir daí os reis foram sempre muito “patriotas centralistas” mas inimigos da nossa raça.

Os reis Católicos de Espanha decidiram e bem expulsar os judeus, assim sendo mais de 100.000 judeus sefarditas foram forçados a sair de Espanha. Mais de 10.000 vieram para Portugal, podendo assim juntar-se aos que já cá estavam, que já eram bastantes.

Não contente com isso, D Manuel I tomou uma série de decisões verdadeiramente criminosas racialmente.

Em primeiro lugar, em vez de expulsar os judeus tal como fizeram os reis de Espanha, D. Manuel I decide decretar a sua conversão forçada, ou seja se até aí os judeus estavam perfeitamente identificados e segregados, a partir daí os judeus seriam obrigados a ser cristãos novos.

Não contente com isso veio a segunda medida desastrosa, em 1497 proibiu que se indagasse das crenças dos novos convertidos e, por alvará de 1499, dificulta a saída do reino aos conversos.

Isto é o cúmulo, obrigou os judeus a converterem-se e PROIBIU-OS de abandonarem Portugal!!!

Fazendo uma transposição para os nossos dias, seria como se depois de atribuir a nacionalidade portuguesa a todos os negros, esses negros fossem depois proibidos de sair de Portugal!

Pelas Ordenações Afonsinas, deixa de reconhecer individualidade jurídica aos Judeus, os judeus, alguns deles recém expulsos de Castela passaram a ser portugueses iguais a todos os outros. No espaço duma geração estes “cristãos-novos” conseguiram chegar à aristocracia.


Documento da traição racial: Conversões forçadas

Estes “cristãos-novos” tiveram algum “azar” em 1580, já que com a união Ibérica a inquisição foi efectiva (antes disso não o era) e muitos receosos preferiram exilar-se nas cidades do Norte da Europa, em Italia,etc. Em 1625 já viviam mais de 1200 “portugueses” só na cidade de Hamburgo, já agora outro ponto positivo é que estes “portugueses” que foram exilados aquando da União Ibérica levaram com eles alguns escravos negros que tinham em Portugal, o que causou algum espanto em Hamburgo. Ainda por cima era proibido aos judeus alemães comprarem casas, mas aos “portugueses” tal já era permitido.

A prova do crime, se duvidas houvessem, esta fotografia é especialmente chocante mas permite esclarece-las, à primeira vista a imagem pode parecer-nos apenas um normal grupo de portugueses na Beira Baixa, mas na realidade, nesta fotografia tirada em 1925 em plena Beira Baixa estão os cripto-judeus de Belmonte a celebrarem a festa da Pesah

terça-feira, maio 02, 2006

Boas noticias de Angola

http://www.correiodamanha.pt/noticia.asp?id=199927&idselect=91&idCanal=91&p=200

Em Angola a eleição da Miss causou polémica, isto porque a vencedora foi considerada “demasiado clara”.

Isto é bastante positivo

Reparem que, da mesma maneira que eu defendo uma Europa branca, os Angolanos DEVEM defender uma Angola negra.

Outro dado positivo a retirar desta notícia é o seguinte, os mestiços e os mulatos serem rejeitados em Angola significa que não são bem vistos por lá, e que a mistura racial não é muito apreciada pelos africanos.

Isto tem uma importância crucial, já que as cabras brancas (isto é uma ofensa para o animal) que se misturam com negros ficam a saber que correm um sério risco de ver a sua descendência rejeitada socialmente quer pelos brancos quer pelos negros. E sabe-se que estes factores são importantes para a escolha de parceiros para reprodução.


Parabéns à Comissão do concurso Miss Angola, que inviabilizou a participação desta alegada mestiça no concurso.

Crianças portugesas II


Tendo em conta a restante população da Amadora, estes dois até devem sentir-se brancos.

Juventude Portuguesa I


Retirei esta imagem duma reportagem realizada na Amadora (Lisboa) e emitida no dia 30 de Abril pela RTPN

Para serem bons patriotas portugueses no futuro, as crianças brincam com um polícia.