“Racismo” é ciência
As afirmações do conceituado cientista James Watson, Premio Nobel da Medicina em 1953 e responsável pela descoberta da molécula de DNA foram muito mal recebidas pelos politicamente correctos.
Os politicamente correctos tentam convencer as mentes mais frágeis que “somos todos
iguais”, tentando que os nossos jovens acreditem que “racismo é burrice”.
Os testes de QI (quociente de inteligência) apontam que há diferenças entre raças, com os brancos a obterem resultados em media muito superiores aos resultados obtidos pelos negros.
Qualquer espécie de “afirmação positiva” é uma desgraça para qualquer território, já que se baseia numa igualdade que não existe.
Os resultados dos testes citados por Watson são muito confiáveis, já que todos os países da África Sub-Sahariana obtêm resultados extremamente baixos nos testes de QI. Podemos discutir o que isso significa, mas os números são realmente baixos, não há volta a dar. Isto não é uma afirmação racista, é uma análise científica.
Os seres humanos evoluem de maneira diferente em partes diferentes do mundo. A ciência actual está ao lado de Watson. Costumava-se dizer que os seres humanos eram tão parecidos geneticamente (com 99,6% de genes idênticos) que não poderia haver diferenças importantes. Ouvíamos frases como "Não houve tempo suficiente desde que os humanos deixaram a África para que se tenham desenvolvido diferentemente". Pois a ciência diz-nos claramente que, ainda que o ser humano partilhe muitos genes, aquele número comparativamente pequeno de genes que não é partilhado pode produzir diferenças muito grandes entre grupos etnicos.
Diferenças entre raças existem quanto à probabilidade de vir a ter certas doenças, quanto à aparência física e existem também em relação à habilidade intelectual, já que cada raça sofreu pressões evolucionárias diferentes.
As reacções do Museu de Ciências de Londres, que cancelou a conferência do Dr Watson, e do Laboratório Cold Spring Harbor, que o demitiu, são uma desgraça para a humanidade.
Watson fez aquilo que a ciência deve fazer. Dizerem que não podemos lidar com as afirmações de Watson e que há algumas coisas que estão fora da jurisdição cientifica é simplesmente ridículo! Especialmente quando essa questão específica do “racismo” tem um corpo muito sério de estudos científicos conduzidos que tornam o assunto extremamente legítimo.
Watson foi chamado de racista, intolerante, e não me espantarei muito se vir a sua fotografia e a de Hitler lado a lado num qualquer jornal. As mesmas instituições que sempre veneraram Watson, e que com ele trabalharam, ao alterarem a sua postura perante o cientista mostram claramente que não acreditam em diálogo intelectual livre.
Até porque a propria evidência empírica não favorece o argumento da igualdade entre os homens, pela simples razão de que eles não são iguais. E a oposição ao racismo não pode depender de uma ficção filosófica que começou a ser escrita por John Locke no século XVII, ao criar o conceito de "tábula rasa", segundo o qual os homens nascem como uma folha em branco, e que todo o conhecimento que adquirem, bem como as diferenças que acabam por desenvolver, é fruto das condições externas a que são submetidos. Um rápido passeio pelos rudimentos da neurologia mostra que já nascemos, senão prontos, pelo menos com uma série de estruturas mentais pré-definidas. E elas têm muito em comum, mas em certos pontos variam significativamente de pessoa para pessoa. Embora Locke seja um dos pais espirituais do liberalismo, a "tábula rasa" fez carreira entre pensadores de esquerda do século XX. Por alguma razão obscura, em vez de defender que todos devem ter os mesmos direitos, resolveram que a igualdade deveria ser um dado da natureza, mesmo que isso contrariasse o senso comum, a ciência e as observações directas.
É engraçado como os politicamente correctos estão dispostos a aceitar diferenças entre pessoas (fulano é mais inteligente do que sicrano), mas não entre grupos étnicos. Em relação a alguns assuntos, comportam-se como se os filhos não fossem parecidos com os pais, e como se não houvesse algo chamado hereditariedade, que é dada pelos genes, e que contribui para a expressão das mais variadas características.
Esses politicamente correctos não se opõem a juízos do tipo “negros são em média mais rápidos do que os brancos no atletismo”, mas basta alguém sugerir que os brancos têm uma inteligência média (definida por testes de QI) superior à do grupo de ascendência africana para desencadear uma revolução.