terça-feira, janeiro 31, 2006

Esquerdistas inimigos dos direitos das mulheres

Quem apoia a imigração e a presença de muçulmanos na Europa é objectivamente um inimigo dos direitos das mulheres!

Como é que os esquerdistas podem ser a favor da imigração muçulmana, dos direitos dos imigrantes, e ao mesmo tempo defenderem os direitos das mulheres?

Simplesmente NÃO podem ser simultaneamente a favor destas três "causas"!

Os HIPOCRITAS têm que ser desmascarados antes que seja tarde demais!

Os maiores inimigos da cultura e dos povos europeus são os multiculturalistas!


Escandinavos ameaçados


Nesta fotografia podem ver a bandeira dinamarquesa a ser queimada por Palestinianos.
O Egipto já anunciou um boicote aos produtos nórdicos e a Arábia Saudita já chamou os seus embaixadores em Oslo e Copenhaga. Mas a situação mais grave verifica-se mesmo em Gaza, na Palestina, onde um grupo de homens armados aproximou-se da sede da UE exigindo a saída imediata de todos os cidadãos escandinavos que se encontram em território Palestiniano.

Tudo isto por causa dumas caricaturas publicadas no jornal nórdico Jyllands Posten, que entretanto já pediu desculpa aos muçulmanos.

Eu acho que estas notícias são óptimas, os muçulmanos estão a ser realmente os nossos melhores aliados na luta contra a sociedade multicultural. Eu não quero que os imigrantes se integrem, sendo assim prefiro um árabe mal integrado a um qualquer negro ou chinês que não cause problemas e que se considera “português”.

Para mim o que conta é o sangue, jamais considerarei meus compatriotas aqueles que não pertencem ao meu povo, independentemente de estarem aqui há 50 ou há 800 anos, sim porque infelizmente algumas regiões de Portugal foram povoadas por árabes, como por exemplo Silves que segundo Leite de Vasconcelos foi povoada por muçulmanos do Yemen, eu, como não poderia deixar de ser, não considero populações de origem semita como pertencentes ao meu povo.

Aqui nos territórios da antiga Gallaecia Bracarense todos os árabes, negros e asiáticos terão que ser expulsos mais cedo ou mais tarde! E quanto mais cedo melhor!

Sorte tiveram os nossos antepassados, já que no século VIII não existiam sociólogos a defender a integração dos muçulmanos na nossa sociedade.

Após 1143 sofremos no noroeste peninsular uma crescente “arabização” sobretudo linguística. Do encontro do nosso “galego-português”, falado na zona nordeste da península ibérica, com os dialectos praticados pelas populações moçárabes, do Centro e Sul da Península, resultou em um processo integrativo linguístico, traduzido numa prevalência quer de características galego-portuguesas quer de dialectos moçárabes. Por influência destes últimos, penetraram no galego-português os primeiros arabismos, fenómeno que continuou até o século XVII. No Reino de Portugal, nos séculos XII e XIII, continuou a existir uma coexistência no campo da língua, do latim, do galaico-português, do lusitano-moçárabe e, naturalmente, do árabe hispânico. Essa coexistência linguística não era mais do que a amálgama do cruzamento do povo, da religião e da cultura do Ocidente Peninsular da época. Não nos podemos esquecer que a cidade mais populosa da Europa no ano 1000 era… Córdoba!

A norte do Douro toda a influencia Árabe deve ser fortemente combatida, inclusive em termos linguísticos!

Quanto aos escandinavos, espero que esta situação provocada por uma simples caricatura lhes sirva de alerta!

quinta-feira, janeiro 26, 2006

Universidade do Minho ensina Galego

“É possível cientificamente afirmar a existência de uma maior relação de identidade entre as falas do Norte de Portugal e as da Galiza. Acontece que as características das falas do Norte de Portugal, em muitos casos coincidentes com as das falas galegas, estão a perder terreno em favor da variante lisboeta, mais distante da variante galega. Exemplificando na variedade linguística própria do Norte de Portugal e em toda a Galiza não se estabelece distinção fonética ente o "b" e o "v". Na actualidade, assistimos no Norte de Portugal a uma extensão desta distinção, própria do Sul, distanciando assim a língua galega e o Português do Norte.”

Fonte: JN de 26/01/2006

http://jn.sapo.pt/2006/01/26/minho/aprender_galego_universidade.html

Óptima iniciativa da Universidade do Minho, afinal de contas o romance galego-portugues foi a nossa língua comum, e deixou de o ser por culpa do processo de “arabização” linguística que ocorreu em Portugal devido à expansão para sul. Em relação ao desaparecimento da variação linguística do norte de Portugal, tal deve-se à política repressiva imposta pelos governos de Lisboa, enquanto que o governo espanhol permite que o Galego seja protegido pelo governo da Galiza, em Portugal a língua falada a norte do Douro é fortemente reprimida, ao ponto de associarem os indivíduos que a utilizam com pessoas sem formação e de baixo nível social e cultural. As zonas do Porto onde a língua é mais “pura” são as zonas tipicas, habitadas pela classe baixa, já que a classe media/alta tenta imitar o “lisboetês” a todo o custo. As televisões também são responsáveis pela imposição da variante lisboeta.

Por exemplo o nome deste blogue escreve-se “legião”, no entanto qualquer portuense que não sofra as influências da variante lisboeta diz “legiom” tal como os Galegos. Qualquer galego ou portuense diz “legiom inbicta” no entanto ninguém escreve assim, e mesmo oralmente todos evitam faze-lo. E contra mim falo. Claro que a língua galega actual também já foi influenciada pelo castelhano, no entanto ao menos lutam por preserva-la perante as pressões de “lusistas” e de “castelhanos”.

Ao menos os nossos irmãos transmontanos de Miranda do Douro foram mais perspicazes, sentiram o perigo e defenderam a sua variante Astur-Leonesa, nós aqui no Porto nada fazemos… e não podemos colocar as culpas apenas em “Lisboa” pela nossa inacção.

A nossa cultura e as nossas tradições têm que ser preservadas!

Finalizo com um excerto do lisboeta Fernando Pessoa retirado da obra “Da Ibéria e do Iberismo”

"Nós Ibéricos, somos o cruzamento de duas civilizações - a romana e a árabe.
Somos, por isso, mais complexos e fecundos...
Vinguemos a derrota que os do Norte infligiram aos Árabes nossos maiores.
Expiemos o crime que cometemos, ao expulsar da Península os árabes que a civilizaram"

Podia falar aqui da ascendência judaica de Pessoa, mas nem vou entrar por aí, apenas relembro que não foram os árabes que nos civilizaram, e que Fernando Pessoa deveria falar pela Lusitânia,pelo Al-Garve,por Lisboa ou por Granada,não fale pela "Iberia" porque nós aqui no Porto nunca tivemos mourarias! Futuramente escrevei outro post sobre este assunto abordado por Pessoa.

sábado, janeiro 21, 2006

A juventude de Manuel Alegre




O negro da esquerda é o mandatário nacional da juventude do Manuel Alegre, ou seja mais uma boa razão para votarmos (noutro candidato é claro) nas próximas eleições presidenciais! E a possibilidade de o Xico Louça e do Jeronimo Sousa não conseguirem chegar aos 5% é real, convém relembrar que os votos em branco não contam para "roubar" percentagem aos candidatos fantoche do PCP e de BE!


Igreja Católica financia invasão imigrante do Alto-Minho

Segundo uma notícia publicada no JN, a Cáritas Diocesana de Viana do Castelo presta um conjunto de ajudas aos imigrantes, que passa tanto pelo aconselhamento jurídico e apoio para inserção no mercado de trabalho como a doação de alimentos e, mesmo, comparticipação de rendas de casa.

Convém relembrar que a Caritas descreve-se da seguinte maneira no seu site:

“A Caritas é um serviço da Igreja Católica, que o mesmo é dizer, um serviço universal que não distingue raças e credos e não tem fronteiras.”

Até aqui tudo bem, se a Igreja Católica quer ajudar os cidadãos dos “PALOPs” , que os ajude em Africa e em Timor, não tem nada que ajuda-los e "integra-los" a norte do Rio Douro, já que nós não queremos cá estas populações!

Considero mesmo que esta atitude da Caritas é um insulto ao povo minhoto, e uma ameaça à nossa identidade!

quinta-feira, janeiro 12, 2006

Novo passatempo dos imigrantes em Pretogal

Agora os imigrantes dedicam-se a atirar os portugueses para debaixo dos comboios, e sem qualquer motivo aparente para tal.

O homem suspeito de ter empurrado um jovem para a linha do comboio, provocando-lhe a morte, na passada segunda-feira, foi detido pela Polícia Judiciária (PJ). O sistema de videovigilância da CP, instalado na estação de Belém, terá sido fundamental para a identificação do indivíduo.
O JN apurou que o suspeito, com 33 anos, imigrante há cerca de mês e meio no país, foi ontem ouvido por um juiz do Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa, para aplicação da medida de coacção, e vai aguardar julgamento em prisão preventiva.

A queda para a morte aconteceu na tarde de segunda-feira, quando a vítima, Bruno Leal, se encontrava na plataforma da estação da CP de Belém, onde aguardava o comboio de regresso a casa, em Barcarena, Oeiras.
Sem motivos
Os motivos que levaram o suspeito a empurrar o jovem não estão ainda totalmente apurados. Segundo uma fonte da PJ, o arguido agiu sem qualquer motivo aparente, mas o JN sabe que esta não foi a primeira vez que protagonizou distúrbios do género. Já antes tinha empurrado uma mulher para a linha férrea, que saiu ilesa do incidente. Há ainda registo policial de uma situação em que o suspeito se terá envolvido em desacatos no interior de uma composição.

A vitima mortal, de 19 anos, frequentava o terceiro e último ano de um curso profissional de técnico de electricidade de edificações, no Centro Internacional de Formação dos Trabalhadores da Indústria e Energia, na rua António Pedro, em Lisboa. Era um dos melhores alunos da turma. Obteve o melhor conjunto de notas do último quadrimestre. Encontrou a morte na estação de comboios de Belém, depois de ter sido empurrado para a linha férrea por um imigrante que já tinha antecedentes pela prática de outro crime idêntico.

Fonte: JN

Num mês este imigrante atirou com dois portugueses para a linha de comboio!
Não há duvidas que Francisco Louça está a trabalhar bem!

Salazaristas e a imigração

Esta entrevista a Francisco Cazal-Ribeiro realizou-se em 1993 e foi publicada no Expresso e considero-a bastante esclarecedora.

Francisco Cazal-Ribeiro foi uma das figuras mais conhecidas do salazarismo.
Vou transcrever as partes mais interessantes da entrevista, começando pela introdução:

“Diz, peremptório: «Eu era tão salazarista que nunca poderia ser marcelista.» Mas continuou deputado no tempo de Marcello porque quis «ficar atento à evolução para cuidar da continuidade». Foi preso a seguir ao 25 de Abril, saiu do país a conselho de Galvão de Melo, e regressou em 1983. Tem agora 79 anos, mas não mudou com a idade. Assume que nunca se converterá à democracia e considera que o 25 de Abril foi «uma traição».”

EXP. - O senhor era um «ultra» do salazarismo e um deputado conhecido pelas suas posições irredutíveis...

C.R. - Sim, era um símbolo do salazarismo que era preciso abater. Assim como o Tenreiro era o símbolo da corrupção, que era preciso castigar. A mim não me abateram e ao pobre do Tenreiro, que ainda é vivo, não descobriram nada de menos lícito ou ilegal.

EXP. - Ainda hoje assume essa condição de salazarista?

C.R. - Inteiramente. Basta entrar em minha casa, como vê: desde o meu quarto, onde tenho um autógrafo de Salazar que muito me envaidece - «Ao Cazal-Ribeiro, com muita estima e a maior consideração» -, escrito nas costas de uma fotografia em que ele está a apertar a mão a Paulo VI.

EXP. - ... e defende um Estado autoritário porquê?

C.R. - Quando penso assim, penso como português e como latino. Se eu fosse sueco, era muito possível que fosse democrata.

EXP. - Porquê essa distinção? Os latinos são menos capazes do que os nórdicos?

C.R. - Eu respondo-lhe com uma pergunta: acha que a democracia é possível para estas décadas mais próximas em África?

EXP. - Não, não está. Porque há razões objectivas para essa minha dúvida que não têm nada a ver com o facto de os povos em causa serem africanos, latinos ou nórdicos. Não é uma questão de raça.

C.R. - Não sou nada racista, não sou nada contra o domínio dos negros nos seus países. O que é preciso é que eles tenham realmente quadros e que não haja os problemas étnicos, tribais e essas coisas todas.

EXP. - Já há pouco falou do Le Pen. Não considera perigosa e inaceitável a proliferação de movimentos políticos que fomentam o ódio aos estrangeiros?

C.R. - O fenómeno Le Pen é utilizado para escorraçar a direita de que eles não gostam. Leio os jornais franceses e vi as primeiras afirmações de Le Pen sobre o perigo de a França ter, daqui a 30 anos, dois terços de mestiços. Os argelinos vão para lá e fazem sete filhos, os franceses fazem um, escassamente... Mas essa teoria que ele defendeu e que foi chamada de fascista, neonazi e tudo quanto há, é a política que hoje defendem o Giscard D' Estaing ou o Chirac.

EXP. - Nem Chirac nem D'Estaing fazem da xenofobia um programa político.

C.R. - Com mais calma e com mais serenidade. Não perfilho a política do Le Pen, mas o problema que ele levanta é adoptado por outras palavras e por outras pessoas.


EXP. - Defenderia uma política do mesmo tipo, restritiva para os estrangeiros, da parte de Portugal?

C.R. - Não temos cá esse problema. Acho muito bem que se faça aquilo que se fez. Quem se quiser registar como residente em Portugal, que obedeça a determinados trâmites. O clandestino é sempre indesejável. Mas é um problema que não se põe. Mais cabo-verdiano, menos cabo-verdiano...

EXP. - Não há racismo em Portugal?

C.R. - Não.


Relembro que a entrevista foi efectuada em 1993, ou seja 19 anos depois do 25 de Abril e da independencia das colonias, e numa altura em que já existiam centenas de milhares de africanos a residir em Portugal! Ou seja em 1993 este "ultra" do regime salazarista não disse isto "para disfarçar" ou "porque temos as colonias".

Apelo do Norte contra OTA e TGV

Doze pessoas do Porto, entre as quais juristas, economistas, professores universitários e dirigentes associativos, apelaram, ontem, aos deputados do Parlamento, que promovam um referendo nacional sobre a a construção do novo aeroporto na Ota e do comboio de alta velocidade (TGV).
Em carta aberta, os signatários alertam os deputados de todos os partidos políticos para o facto de a decisão governamental de construir as duas obras ter sido tomada "sem um mínimo aceitável de contraditório e com o aproveitamento do conhecido 'quem cala consente'".
Além disso, critica o professor universitário Paulo Morais, e um dos 12 subscritores da carta, "quer o projecto da OTA, como do TGV, foram vendidos à Opinião Pública como factos consumados, tendo os portugueses de aceitar esses investimentos, que são de enorme dimensão e vão condicionar os próximos orçamentos de Estado e o desenvolvimento do país nas próximas três gerações".
O ex-vereador do Urbanismo da Câmara Municipal do Porto lembra, por outro lado, que o Governo "precisa de explicar as vantagens, os custos reais destas obras, e não os seus custos virtuais". Afinal, afirma, "são obras que são sempre pagas pelo povo e, por isso, têm de ser correctamente explicadas ao povo".
Acresce, censura, que "se o ministro das Finanças vem agora dizer que dentro de alguns anos já não haverá dinheiro para as reformas, então também não poderá haver verba para estes mega-projectos".


Fonte : JN