Escandinavos ameaçados
Nesta fotografia podem ver a bandeira dinamarquesa a ser queimada por Palestinianos.
O Egipto já anunciou um boicote aos produtos nórdicos e a Arábia Saudita já chamou os seus embaixadores em Oslo e Copenhaga. Mas a situação mais grave verifica-se mesmo em Gaza, na Palestina, onde um grupo de homens armados aproximou-se da sede da UE exigindo a saída imediata de todos os cidadãos escandinavos que se encontram em território Palestiniano.
Tudo isto por causa dumas caricaturas publicadas no jornal nórdico Jyllands Posten, que entretanto já pediu desculpa aos muçulmanos.
Eu acho que estas notícias são óptimas, os muçulmanos estão a ser realmente os nossos melhores aliados na luta contra a sociedade multicultural. Eu não quero que os imigrantes se integrem, sendo assim prefiro um árabe mal integrado a um qualquer negro ou chinês que não cause problemas e que se considera “português”.
Para mim o que conta é o sangue, jamais considerarei meus compatriotas aqueles que não pertencem ao meu povo, independentemente de estarem aqui há 50 ou há 800 anos, sim porque infelizmente algumas regiões de Portugal foram povoadas por árabes, como por exemplo Silves que segundo Leite de Vasconcelos foi povoada por muçulmanos do Yemen, eu, como não poderia deixar de ser, não considero populações de origem semita como pertencentes ao meu povo.
Aqui nos territórios da antiga Gallaecia Bracarense todos os árabes, negros e asiáticos terão que ser expulsos mais cedo ou mais tarde! E quanto mais cedo melhor!
Sorte tiveram os nossos antepassados, já que no século VIII não existiam sociólogos a defender a integração dos muçulmanos na nossa sociedade.
Após 1143 sofremos no noroeste peninsular uma crescente “arabização” sobretudo linguística. Do encontro do nosso “galego-português”, falado na zona nordeste da península ibérica, com os dialectos praticados pelas populações moçárabes, do Centro e Sul da Península, resultou em um processo integrativo linguístico, traduzido numa prevalência quer de características galego-portuguesas quer de dialectos moçárabes. Por influência destes últimos, penetraram no galego-português os primeiros arabismos, fenómeno que continuou até o século XVII. No Reino de Portugal, nos séculos XII e XIII, continuou a existir uma coexistência no campo da língua, do latim, do galaico-português, do lusitano-moçárabe e, naturalmente, do árabe hispânico. Essa coexistência linguística não era mais do que a amálgama do cruzamento do povo, da religião e da cultura do Ocidente Peninsular da época. Não nos podemos esquecer que a cidade mais populosa da Europa no ano 1000 era… Córdoba!
A norte do Douro toda a influencia Árabe deve ser fortemente combatida, inclusive em termos linguísticos!
Quanto aos escandinavos, espero que esta situação provocada por uma simples caricatura lhes sirva de alerta!
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