Bombistas suicidas Franceses atacam no Iraque
Várias investigações efectuadas no último ano demonstraram que sete franceses morreram no Iraque, sendo dois deles bombistas suicidas.
Pelo menos 13 foram combater ao lado dos guerrilheiros, enquanto dois estão presos no Iraque e 14 em França por ajudarem os voluntários da 'jihad'.
Outra razão de preocupação é o facto de o Grupo Salafita para a Prédica e o Combate (GSPC), movimento radical argelino com presença em França, ter sido integrado na rede 'jihadista' internacional.
Estes fundamentalistas argelinos, que há dois meses consideraram a França o seu "inimigo número um", aliaram-se a radicais marroquinos e tunisinos para aumentar a sua força.
A Unidade de Coordenação da Luta Antiterrorista UCLAT teme que a "fatwa" (decreto religioso) do GSPC contra a França "possa ser recuperada a qualquer momento pelo viveiro islamita heterogéneo existente" em território francês.
A terceira razão de preocupação dos especialistas na luta antiterrorista é a existência de "delinquentes comuns que se converteram ao Islão na prisão e que, uma vez cá fora, financiam a causa islamita através da extorsão de fundos, de assaltos à mão armada e da falsificação de cartões de crédito".
Fonte: JN
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