"Moros no”! Vilaboa Ceibe!
Numa pequena aldeia galega, na província de Pontevedra, situada nos territórios da antiga Gallaecia, a população não está disposta a permitir a construção duma mesquita, o que provocou uma grande polémica em Espanha.
O concelho de Vilaboa tem apenas 6.000 habitantes, mas nesta localidade residem 18% dos imigrantes de toda a provincia de Pontevedra, que inclui a cidade de Vigo entre outras, ao todo esta aldeia tem já 218 marroquinos. Se estes números estiverem certos, a invasão imigrante ainda é reduzida em Pontevedra, porque se 218 marroquinos são 18% dos imigrantes… o numero total de imigrantes nesta província não chega aos 1250.
No dia 16 de Março, 350 galegos residentes nesta aldeia realizaram uma manifestação, após esta manifestação o “alcaide” socialista de Vilaboa, Xosé Luís Peceiro afirmou que a constução duma mesquita em Vilaboa era algo “que non nos gustaría nada", fazendo eco dos protestos da população da aldeia.
Algumas das propostas foram a "reducción paulatina do censo de marroquíes en Vilaboa até un 10%" já que segundo os manifestantes o número de marroquinos na aldeia atinge 25% da população.
Nesta pequena localidade apareceram as paredes pintadas com a frase:
“MOROS NO”
Perante estas afirmações e protestos da população desta aldeia galega (e na impossibilidade total de poderem associar os habitantes da localidade a perigosos skinheads) os mouros optaram por aparentemente desistir da ideia da construção da mesquita nesta localidade, certamente por táctica para não criarem um clima demasiadamente hostil.
http://www.vieiros.com/nova.php?Ed=1&id=48863
http://www.farodevigo.es/secciones/noticia.jsp?pIdNoticia=47988&pIdSeccion=4&pNumEjemplar=2548
“"No nos gustaría que se construyera una mezquita. No nos gustaría para nada", declaró el alcalde, José Luis Poceiro Martínez, tras asistir a la reunión en la que participaron -en el salón plenario del Concello y a puerta cerrada-, los vecinos y representantes de la comunidad árabe y también Manuel Luis Rodríguez. No obstante, el regidor asume que existen unos derechos constitucionales que como todo político debe ser el primero en respetar.”
De facto esses directos constitucionais dos estados multirracialistas português e espanhol existem, mas é contra eles que teremos que lutar.
"Fue un malentendido. La mezquita no es una necesidad por ahora.”
O líder dos marroquinos de Pontevedra, Mustapha El Abboubi teve o bom senso de recuar e comentou ainda o seguinte:
"Lo que queremos es un local social. Ellos tienen miedo, yo no entiendo nada. En Arteixo hay una mezquita, en todos los lados hay mezquitas, pero aquí..."
"pero aquí"... este Marroquino terá que entender que no noroeste peninsular sempre fomos um povo hostil a este tipo de invasores, e há que recuperar a nossa auto-determinação e a defesa da nossa identidade entretanto adulterada, do nosso povo e da nossa cultura.
“Moros No”
Viva Gallaecia ceibe!
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