quarta-feira, janeiro 19, 2005

O debate (?) mais caricato



Tentei assistir hoje ao pseudo-debate na Sic(k) notícias entre o Anacleto e o Jerónimo, mas sinceramente não consegui aguentar aquilo. Começo a ganhar uma certa alergia ao Anacleto e à sua demagogia barata e começo também a ganhar um novo critério de classificação para os eleitores, que é o seguinte: votas no BE? Então ...
Claro que tenho que ser tolerante, e sei perfeitamente que para além dos paneleiros, dos drogados, dos imigrantes ilegais e dos criminosos que vivem a fugir à policia e aos quais convém que a mesma ande desarmada, e de muitos outros pertencentes a minorias sobram 0,5% das pessoas aparentemente normais (?) a votar no BE.
O que levará estes 0,5% a votarem no BE, será trauma de infância? Será fetiche? Será moda para alguns burgueses? Será uma tentativa para a burguesia falhada deste país mostrar algo que não consigo descortinar? Será por entenderem que os pais ideais para um bébé são homossexuais? Será por gostarem da ETA?

Deixo também um conselho a todos, não deixem os vossos filhos/amigos irem para o ISEG, porque para terem lá um professor daqueles…

3 Comments:

At 10:48 da manhã, janeiro 20, 2005, Anonymous Anónimo said...

Já diz o velho ditado:
Tem-se que começar por alguma MERDA!

Legionário

 
At 7:21 da tarde, janeiro 21, 2005, Anonymous Anónimo said...

"Deixo também um conselho a todos, não deixem os vossos filhos/amigos irem para o ISEG, porque para terem lá um professor daqueles…"

Eu já me safei!
Heheheh,
Saudações!

Borgia

 
At 10:11 da tarde, janeiro 21, 2005, Blogger É FARTAR, VILANAGEM said...

O problema é ... a MODA. Hoje em dia é bacano apoiar o
Louçã e seus apaniguados. É moda ser do BE, porque é ser do CONTRA, mas bem espremido dá nada. Quanto a mim,
esta "malta" do caviar e das roupas de marca tem um prazo de validade muito reduzido e sobretudo não podem ser levados a sério. Só é pena que os "media" com a grande percentagem que tem de atrasados mentais não colabore numa política realista em que o "partidozinho" fosse efectivamente reduzido à sua real dimensão e interesse.

 

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