domingo, agosto 07, 2005

Dia negro no Santuário de Fátima

Ontem viveu-se um dia negro no Santuário de Fátima por duas razões.

Para além dos incêndios que ocorreram no concelho de Ourém, realizou-se também a 11ª peregrinação dos africanos a Fátima, iniciativa do Patriarcado de Lisboa, que culminou com a celebração de uma eucaristia na capelinha das aparições.

Os quatro mil africanos que foram a Fátima disseram algumas coisas engraçadas ao JN, das quais destaco:

"A política do Governo é muito lenta em matéria de imigração e fica sempre aquém das expectativas" (nem comento…)
"Venho pedir saúde e para dar documento a quem não tem" (no jornal vinha mesmo “documento”)
“Existe discriminação e os africanos vivem uma vida difícil" (se estão mal que regressem para o sítio donde nunca deveriam ter saído!)


Os padres católicos estiveram ao nível a que já nos habituaram, segundo Delmar Barreiros, director do Departamento de Mobilidade do Patriarcado de Lisboa, tratou-se de "uma manifestação da fé profundamente cristã e religiosa" destas comunidades. Delmar Barreiros reconheceu também que é necessário fazer mais pela integração "Ou nós começamos a ter apreço por eles, respeito e aceitação ou no futuro haverá uma maior separação. E a separação provoca conflitos".

20 Comments:

At 6:31 da tarde, agosto 07, 2005, Anonymous Anónimo said...

Epa temos de incendiar Fátima, pôr aquela merda a arder.
O patrimonio cristão tem de ir todo po caralho. Portugal limpo \o
Sieg Heil \o

 
At 7:06 da tarde, agosto 07, 2005, Anonymous Anónimo said...

Sim! É isso mesmo! E vamos arrasar o Mosteiro dos Jerónimos e aquelas merdas da Sé do Porto e a puta da Sé de Lisboa, caralho! E os castelos que a merda dos nossos antepassados cristãos fizeram contra os mouros. E aquela cagada do Mosteiro da Batalha? Fogo àquela merda! Vamos enrabar o que restar dos ossos do D. Afonso Henriques por ter sido cristão e ter dado terras de Portugal às ordens militares cristãs. Vamos foder as Igrejas por causa dos filhos da puta dos padres da Inquisição que nos livraram da influência e do domínio judaico na administração pública. Vamos mudar a bandeira e tirar de lá os símbolos que representam as chagas de Cristo! 88 rules! E já agora mijar nos símbolos das SS pq o Himmler foi acólito quando era novo. SIEG HEIL 88, caralho, samos muita maus (e muita estúpidos).
Ass: Ateis Parvaicus 888 \o/ (ainda sou mais 8 e mais NS e mais mau do q o comentador anterior, e até faço a saudação com os 2 braços, caralho!)

P. S. (agora a sério): a Igreja está minada de filhos da puta, é verdade. Mas o governo de Portugal também está e um nacionalista não tem que deixar de ser português por causa disso, por isso um nacionalista cristão tb não tem que deixar de ser cristão só pq a igreja está minada de infiltrados. Sobre as leituras erradas e descontextualizadas que teoricamente comprovam que é impossível ser nacionalista e ser cristão leia-se os arquivos do blog "Casa de Sarto", que provam o contrário. Outras achegas interessantes são dadas no recente debate sobre isso no Batalha Final, à disposição de quem tiver QI suficiente para o ler.

 
At 8:46 da tarde, agosto 07, 2005, Anonymous Anónimo said...

Eu acrescentarei: sou Ateu-católico(entendam isto como quiserem...),Nacionalista e Anti-socialista_isto para TODOS os socialismos!!!(NS incluido!!!).

PS:E já agora,não sou cultor da figura de Salazar e não acredito nem NUNCA acreditei no"Portugal do Minho a Timor".

Espírito

 
At 1:55 da manhã, agosto 08, 2005, Anonymous Anónimo said...

O que é um facto é que a santa igreja católica anda a portar-se de forma imbecil.
Na sua ânsia de angariar novos clientes tenta agradar a um mercado que pode muito bem ser um tiro nos pés. Dado que desta gente que eles desesperadamente pretendem atrair para o clube do vaticano muitos nem religiosos são, existe uma grande percentagem de islâmicos incluindo das colónias africanas, evangélicos são mais que muitos vindos lá do Brasil. Católicos ou potencias convertidos para o catolicismo são apenas uma parte do lamaçal que nos invade, e muito provavelmente uma pequena parte e com potencialidade para posteriormente se converter a outras religiões como o islão.
Estão a trair o povo Português e a dar um tiro nos pés. E pode ser mais um passo para a separação crescente dos europeus da Igreja católica. Olha que pena.
Para o comentador anterior: esclareça se deve lealdade a Portugal e ao povo português ou, se deve lealdade ao Vaticano.
Viva Portugal.

 
At 2:43 da manhã, agosto 08, 2005, Anonymous Anónimo said...

Ateis Galaicus said...
Epa temos de incendiar Fátima, pôr aquela merda a arder.
O patrimonio cristão tem de ir todo po caralho. Portugal limpo \o
Sieg Heil \o

---

LoooooooooooooooooooooLada
http://www.alka-seltzer.com/home/default.htm

 
At 2:59 da tarde, agosto 08, 2005, Anonymous Anónimo said...

Desde o momento em que se considere que se pode ser católico e nacionalista, pode-se ser fiel ao Vaticano e a Portugal ao mesmo tempo, sendo que a fidelidade ao Vaticano é meramente no plano espiritual (é isso que é a religião) e a lealdade à Nação no plano físico e também espiritual embora não religioso porque a Nação não é um sistema de crenças de carácter religioso. Mas isso não implica aceitar tudo o que os infiltrados na Igreja fazem e dar améns à escumalha que por lá anda.

 
At 3:58 da tarde, agosto 08, 2005, Anonymous Anónimo said...

A igreja é instituição que mais lucrou com o racismo, mais mortes se fizeram em seu nome (muitos milhões ao longo dos séculos) como é que agora nôs podem criticar com falsos moralismos.

storm88

 
At 6:16 da tarde, agosto 08, 2005, Anonymous Anónimo said...

Anonymous da 2:59 am tens que arrumar as tuas ideias, estás baralhado e pior, tencionas baralhar os restantes nacionalistas.
«Desde o momento em que se considere que se pode ser católico e nacionalista,»
essa foi uma assumpção que tu decidiste fazer para poderes viver em paz contigo mesmo, face à traição rasca do Vaticano ao povo português e aos restantes povos europeus.
Portanto, a partir daí, tudo o resto falha e a tua confusão de ideias resulta daí, resulta uma grande desarrumação nessa cabeça.
O Vaticano prefere imigrantes venham lá de onde vierem para puderem reunir mais clientes para o clã deles e assim terem um maior mercado. A religião para aqui não é chamada, porque muitos destes imigrantes para a Europa nem Católicos são, mas fica a imagem do Vaticano a defender a imigração. Esta posição recolhe pontos noutros países como os USA onde muitos imigrantes católicos da América Latina se pretendem instalar e aí a igreja católica resultado das posições face à imigração na Europa pode afirmar-se como defensora da imigração e ter mais clientes lá para o clube deles.

«Mas isso não implica aceitar tudo o que os infiltrados na Igreja fazem e dar améns à escumalha que por lá anda.» Anda por lá muita escumalha de facto, muita merda homossexual e pedófila, mas mesmo assim os nacionalistas andam a cheirar o cu aos católicos. Mesmo sabendo que eles defendem a invasão de tudo o que é merda do terceiro mundo, transformar o teu país – Portugal no terceiro mundo mesmo assim insistem em não enfrentar a realidade.
A igreja católica quer a ausência de barreiras à invasão da Europa pelo terceiro mundo especialmente se vierem de África e América do sul e que lhes sejam dados beneficíos que te custam a ti e aos teus. Ainda para mais, insistem na inquisição moderna, quando as estações de televisão passaram as imagens de escarumbas a roubar Portugueses nos comboios a TUA religião ficou do lado dos invasores escarumbas que assaltavam o povo português e afirmou que essa imagens não deveriam ser transmitidas porque poderia provoicar má imagem dos africanos. A igreja católica prefere AUMENTAR os mercados, e ter uma imagem favorável aos imigrantes e está-se a lixar para os Portugueses.
Tristemente os nacionalistas Portugueses continuam a cheirar o cu a esses padrecos

 
At 8:12 da tarde, agosto 08, 2005, Anonymous Anónimo said...

Epa sinceramente vocês só estão a ver isto do vosso ponto de vista, do ponto de vista nacionalista.
Claro que a igreja não apoia a imigração a pensar em ter mais crentes e maior mercado. Eles fazem isso apenas pelos seus ideais, "apoiar os mais pobres, mais carenciados.. somos todos irmãos, bla bla bla".
E esses ideais já estão no Catolicismo ha muitos anos, e agora perante os actuais valores da sociedade claro que eles agem assim.
Acho que não passa pela cabeça descerebrada deles que ao ajudarem esses imigrantes estão a aumentar o mercado católico e ganhar mais crentes, o que lhes passa é que estão a ser correctos, boas pessoas, a agradar ao seu Deusinho, sentirem-se melhor consigo próprios, bla bla bla.

Acho que se o arrastão fosse feito por Turcos os gajos iam ter a mesma opinião e tentar apaziguar os animos e defender os pobres coitados.
Epa o mal ta nos ideais dakela merda de religião.

Epa eu continuo a dizer, acreditar em historinhas de ha 2000 anos atrás (Biblia) feitas por alguém, é so pa crianças.
Ha crianças que quando crescem deixam de acreditar no Pai Natal, ha outras que mesmo quando crescem continuam a acreditar em historinhas de ha 2000 anos atrás e em religiões feitas pelo homem.
A verdade é que os arianos ainda são muito burros, dai haver tanta percentagem de cristãos e religiosos principalmente em Portugal, já que nos paises do norte principalmente Escandinávia o numero percentual de Ateus está bem grande.

Faz a tua boa acção do dia queima uma igreja ou mata um padre e fode uma freira \o

 
At 9:59 da tarde, agosto 08, 2005, Blogger Caturo said...

Sobre as leituras erradas e descontextualizadas que teoricamente comprovam que é impossível ser nacionalista e ser cristão leia-se os arquivos do blog "Casa de Sarto", que provam o contrário. Outras achegas interessantes são dadas no recente debate sobre isso no Batalha Final, à disposição de quem tiver QI suficiente para o ler.

Na Casa de Sarto, ainda não vi nada, mas no blogue Batalha Final, demonstrou-se que, de facto, o Cristianismo autêntico é que trouxe o veneno universalista e anti-nacional para o Ocidente.

 
At 9:59 da manhã, agosto 09, 2005, Anonymous Anónimo said...

não posso concordar com uma religião que diz que todos são iguais,e " só defendem os francos".
Os padrecos não passam de uma cambada de hipócratas.Eles querem é voltar a dominar o mundo, com essa treta do multiculturalismo.Com as raças misturadas, será mais fácil para eles dominarem-nos.

COYOTE88

 
At 12:17 da tarde, agosto 09, 2005, Anonymous Anónimo said...

Cristianismo universal tal qual o comunismo,pensem nisso.

GUNTER88

 
At 9:08 da tarde, agosto 09, 2005, Anonymous Anónimo said...

No debate do Batalha Final não se provou nada do que o Caturo aqui diz. Apenas se chegou à conclusão que há várias tendências e interpretações do Cristianismo. O Universalismo já existia na Europa antes da vinda do Cristianismo, por culpa do Helenismo, que era de origem pagã. Existe um texto no blog Casa de Sarto, na secção de arquivos, que prova que é possível ser católico e ser nacionalista, como foram quase todos os pensadores nacionalistas até hoje. Se há pessoas que não aceitam que se possa ser católico e nacionalista só porque a igreja está nas mãos de infiltrados então também não deviam ser portugueses e nacionalistas visto que o governo português também está na mão de infiltrados. Não há "assunção" nenhuma em dizer "desde o momento que se considera que se pode ser católico e nacionalista", porque pode-se ser católico e nacionalista, quem tiver dúvidas que procure nos arquivos da "Casa de Sarto". Há pedófilos na Igreja? Pois há. Também já houve nacionalistas que eram panascas e eu não deixei de ser nacionalista por causa disso por isso não sei pq deixar de ser católico só pq há panascas na igreja. O universalismo que o catolicismo defende na sua doutrina é espiritual e não nacional, por isso é que a Igreja ao longo dos séculos pregou sempre o amor à Pátria e à família e até mesmo recentemente disse que o universalismo cristão não pode ser feito à custa da destruição dos diferentes povos. Não me venham com aquela de que Cristo disse que separaria pais e filhos porque isso foi dito no contexto dos pais judeus que não queriam deixar os seus filhos converter-se ao cristianismo, o que é certo é que a igreja nos seus mandamentos manda honrar pai e mãe e sempre fez a apologia da família heterossexual. Portugal deve muito às ordens militares cristãs que nos ajudaram a correr com os mouros e a afirmar a nossa nacionalidade. Não há que fazer vénias à Igreja, há que reconquistá-la das mãos dos infiltrados, da mesma maneira que não há que fazer vénias ao governo de Portugal, há que reconquistá-lo das mãos dos infiltrados. Por isso, anónimo das 6h16, se há aqui alguém que tenta baralhar és tu, eu apenas tenho a minha opinião, se queres passar um pano em tantos séculos de Cristianismo do nosso povo estás no teu direito mas eu não concordo. Desde o momento em que o Nuno Álvares Pereira e nomes como Gonçalo Mendes da Maia foram fervorosos católicos e fervorosos defensores da nossa Nação não estou a tentar baralhar ninguem, quem está a baralhar és tu procurando desonestamente excluir os católicos nacionalistas do combate por Portugal e nem penses que o teu palavreado ordinário de carroceiro mete medo a alguém. Eu sou católico e português e não vou deixar de ser católico por a Igreja estar a ser governada por escumalha mundialista tal como não vou deixar de ser português por Portugal estar nas mãos de escumalha mundialista. Vou é combater a escumalha infiltrada na Igreja e em Portugal e não a Igreja e Portugal em si.

 
At 11:07 da tarde, agosto 09, 2005, Anonymous Anónimo said...

"Portugal deve muito às ordens militares cristãs que nos ajudaram a correr com os mouros e a afirmar a nossa nacionalidade."
Portugal não lhes deve nada, se não houvesse cristianismo também iriamos correr com os mouros, antigamente ligava-se à raça e queria-se conquistar territórios às outras raças. Portanto diz apesar do Cristianismo existir conquistamos essas terras e não digas que foi por causa dessa fantochada católica.
O pretexto de que foi por causa do Cristianismo que expulsamos os mouros do Sul é ridiculo, incrivelmente ridiculo. Se no Sul estivessem Espanhois cristãos ou ingleses, nós iriamos tentar expulsa-los na mesma. Portanto não venham cá com essas tretas. Antigamente era o sangue acima de tudo.

"Eu sou católico e português e não vou deixar de ser católico por a Igreja estar a ser governada por escumalha mundialista"
Isso é la contigo, se queres continuar a acreditar numa historinha de ha 2000 anos atrás força. Eu já deixei de ser criança ha muito tempo por isso coisas como acreditar no Pai Natal e religiões são ridiculas e já me passam ao lado. Enfim ha uns que nunca crescem totalmente, é pena. Para mim não passas de um adulto que ainda é criança.

"Igreja ao longo dos séculos pregou sempre o amor à Pátria e à família e até mesmo recentemente disse que o universalismo cristão não pode ser feito à custa da destruição dos diferentes povos."
Ah e já agora, quando, onde e quem disse isso?? Acho muito estranho eles dizerem isso, quando nem o Greenpeace se importa com a destruição dos povos.

 
At 2:06 da manhã, agosto 10, 2005, Anonymous Anónimo said...

A religião tem muitas faces,
E um célebre ditame religioso diz:
FAZ O BEM, NÃO OLHES A QUEM.

Quem é nacionalista não pode acreditar nisto.

No entanto há muitos nacionalistas profundamente religiosos, mas este profundamente não quer dizer que sigam a 100% a religião, são livres de discordar em alguns pontos.

O que eu já não percebo é o porque da ânsia destruidora de certos pseudo-nacionalistas que parece que querem destruir as provas da existência das coisas com que não concordam. E mais, de destruir tudo o que é diferente. A isso chamo medo! E andais a pregar a coragem..

 
At 9:33 da manhã, agosto 10, 2005, Anonymous Anónimo said...

Intelectualmente desonesto demonstras ser tu, anónimo das 9.08 e escreveste a tentar racionalizar a tua ligação à igreja católica e cada vez me convenço mais que estás baralhado e tentas baralhar os restantes.

«Se há pessoas que não aceitam que se possa ser católico e nacionalista só porque a igreja está nas mãos de infiltrados então também não deviam ser portugueses e nacionalistas visto que o governo português também está na mão de infiltrados.»
Intelectualmente desonesto a colocar no mesmo saco Estado e Igreja quando devem ser separados. Pode perfeitamente ser-se contra o estado a que o Estado chegou e não deixar de ser Português e Nacionalista. Os nacionalistas lutam legitimamente por alterar a situação, politicamente por via do PNR.
Ora a Igreja pretende influenciar o Estado e a sociedade na questão da Imigração, impondo os seus interesses e traindo os Portugueses imiscuindo-se em assuntos que apenas dizem respeito ao Estado. Hoje está do lado dos escarumbas contra os Portugueses. Quando os nacionalistas triunfarem, a Igreja com esta e outras atitudes em temas diversos será novamente inimiga do Nacionalismo.

. «Há pedófilos na Igreja? Pois há. Também já houve nacionalistas que eram panascas e eu não deixei de ser nacionalista por causa disso por isso não sei pq deixar de ser católico só pq há panascas na igreja.»
Intelectualmente desonesto a colocar no mesmo saco o que apenas ao indivíduo diz respeito, e o que diz respeito a toda a comunidade, dado que afecta os mais desprotegidos, precisamente aqueles que a Igreja católica afirma defender. A homossexualidade quando a igreja católica hipocritamente pretende impor uma moral à sociedade criticando abertamente indivíduos e no seu seio grassa precisamente aquilo que pretende ostracizar na sociedade. E ninguém está a dizer para deixar de ser católico por causa da homossexualidade que por lá grassa, mas sim pela traição ao povo português, se bem que fica registada a hipocrisia que demonstram também nesse aspecto.
«O universalismo que o catolicismo defende na sua doutrina é espiritual e não nacional, por isso é que a Igreja ao longo dos séculos pregou sempre o amor à Pátria e à família e até mesmo recentemente disse que o universalismo cristão não pode ser feito à custa da destruição dos diferentes povos. Não me venham com aquela de que Cristo disse que separaria pais e filhos porque isso foi dito no contexto dos pais judeus que não queriam deixar os seus filhos converter-se ao cristianismo, o que é certo é que a igreja nos seus mandamentos manda honrar pai e mãe e sempre fez a apologia da família heterossexual. »
Não é preciso a igreja católica, e na minha opinião nenhuma outra religião para ensinar o que está certo ou errado. A religião dentro dos Estados deve apenas remeter-se ao domínio da espiritualidade a quem a ela necessita de recorrer e, em caso algum, atentar contra a soberania e a identidade dos Povos como é o caso da imigração que está a provocar a colonização da Europa pelos povos do terceiro mundo.
«Portugal deve muito às ordens militares cristãs que nos ajudaram a correr com os mouros e a afirmar a nossa nacionalidade. Não há que fazer vénias à Igreja, há que reconquistá-la das mãos dos infiltrados, da mesma maneira que não há que fazer vénias ao governo de Portugal, há que reconquistá-lo das mãos dos infiltrados.»

A Igreja católica é que deve muito da sua expansão ao povo português, porque foi pelo engenho e valor do povo português que conseguiu entrar em mercados distantes, e expandir-se em África, O Brasil o maior país católico do Mundo e até na Ásia.
O Povo Português não deve nada à Igreja católica. E agora a Igreja católica na sua ganância de conquistar mais clientes trai o Povo Português na questão da imigração. E a imigração é uma questão fulcral no Nacionalismo.
«Por isso, anónimo das 6h16, se há aqui alguém que tenta baralhar és tu,»
Tu, anónimo das 9:08 é que estás baralhado e tentas racionalizar a atitude da Igreja católica nesta questão crucial da Imigração – fracturante, a qual consubstancia uma traição ao povo português. Ao preferir alargar mercados capitalizando na questão da imigração, e com isto colonizar a Europa e os USA com a invasão do terceiro mundo.
«eu apenas tenho a minha opinião, se queres passar um pano em tantos séculos de Cristianismo do nosso povo estás no teu direito mas eu não concordo.»
Eu sustento que não é, nem nunca foi necessário ser-se católico para se ser português, a igreja católica está atrair o povo português, e não é preciso andar a cheirar o cu a padrecos para me ensinarem a distinguir o bem do mal, e igreja católica tem um peso excessivo na sociedade portuguesa, para a importância que o povo efectivamente lhe reconhece (a queda da igreja católica parece-me ser incontestável). Eu não concordo com a intervenção da igreja católica em muitos aspectos da sociedade, e neste caso da Imigração, é uma traição.
«Desde o momento em que o Nuno Álvares Pereira e nomes como Gonçalo Mendes da Maia foram fervorosos católicos e fervorosos defensores da nossa Nação não estou a tentar baralhar ninguém, quem está a baralhar és tu procurando desonestamente excluir os católicos nacionalistas do combate por Portugal »
Estás desonestamente a baralhar, como se desde sempre fosse necessário ser-se Católico para defender Portugal. Nunca é demais relembrar, a Nação, hoje, está a ser colonizada por gente proveniente do terceiro mundo que vai contribuir para desagregação da sociedade e a erupção de conflitos no futuro, hoje o interesse da Nação deve estar acima de tudo, inclusivamente da Igreja católica. E nesta época Histórica do Ocidente, no actual contexto, tu arrogantemente, foste buscar duas figuras históricas para tentar racionalizar a ligação da igreja católica com a defesa da Nação. Quando TU sim estás a branquear a atitude da Igreja católica de traição e de apoio a quem nos está a invadir, como se os portugueses por uma qualquer divida histórica ao catolicismo devessem hoje ter que suportar tudo dessa instituição e de quem eles apoiam incluindo os escarumbas que nos invadem.
«e nem penses que o teu palavreado ordinário de carroceiro mete medo a alguém.»
Com esta atitude de virgem ofendida revelaste muito mais do que disseste.
Definir a atitude da igreja católica como traição, não reconhecer qualquer importância à igreja católica, nem a qualquer outra, para definir comportamentos aceitáveis na actual sociedade Portuguesa nem qualquer legitimidade para influenciar a condução das politicas do Estado Português, e como tal não ter que andar a cheirar o cu a padrecos, é chamar os bois pelos nomes e para isto não devo usar paninhos quentes.
E se tu pensas que “metes medo” com esses truques rascas para evitar que esses assuntos sejam debatidos por não os quereres ver discutidos e custa-te ver estes rótulos na tua religião é tua obrigação mudá-la e não mudar-me a mim nem quem afirma isto.
Definir a atitude da igreja católica como traição, não reconhecer qualquer importância à igreja católica, nem a qualquer outra, para definir comportamentos aceitáveis na actual sociedade Portuguesa nem qualquer legitimidade para influenciar a condução das politicas do Estado Português, e como tal não ter que andar a cheirar o cu a padrecos, é chamar os bois pelos nomes e para isto não devo usar paninhos quentes
«Eu sou católico e português e não vou deixar de ser católico por a Igreja estar a ser governada por escumalha mundialista tal como não vou deixar de ser português por Portugal estar nas mãos de escumalha mundialista. Vou é combater a escumalha infiltrada na Igreja e em Portugal e não a Igreja e Portugal em si.»
Isso é algo tu deves fazer, não deves é arrastar para esse buraco outros nacionalistas que se sintam traídos pela igreja católica e que não se reconheçam na doutrina espiritual da mesma, só a pretexto de uma hipotética divida histórica.
Um nacionalista tem um combate político para influenciar o Estado a privilegiar os interesses da Nação e do Povo português, na ordem do dia está o tema fracturante da imigração. A posição da igreja católica é de promoção à imigração e com isto contribuir para a desagregação da sociedade Portuguesa – traição, quem se afirma nacionalista racionalizem isto como entenderem ou conseguirem.
Já que sugeriste aos outros leituras que não passam de propaganda, tenta, tu, ler a actualidade,

 
At 10:40 da manhã, agosto 10, 2005, Blogger acja said...

Anonymous said...
Desde o momento em que se considere que se pode ser católico e nacionalista, pode-se ser fiel ao Vaticano e a Portugal ao mesmo tempo, sendo que a fidelidade ao Vaticano é meramente no plano espiritual (é isso que é a religião) e a lealdade à Nação no plano físico e também espiritual embora não religioso porque a Nação não é um sistema de crenças de carácter religioso. Mas isso não implica aceitar tudo o que os infiltrados na Igreja fazem e dar améns à escumalha que por lá anda.
MUITO BOM,SÓ NÃO ENTENDO PORQUE NÃO SE IDENTIFICA.VIVA SALAZAR!

 
At 10:51 da manhã, agosto 10, 2005, Blogger Caturo said...

No debate do Batalha Final não se provou nada do que o Caturo aqui diz.

Provou-se sim, porque não apareceram argumentos em contrário relativamente ao texto que denunciava a natureza universalista e semita do Cristianismo.



Apenas se chegou à conclusão que há várias tendências e interpretações do Cristianismo.

Chegou-se à conclusão que a parte «do Cristianismo» mais compatível com o Nacionalismo, foi forjada pelos cristãos para melhor se adaptarem aos povos europeus.



O Universalismo já existia na Europa antes da vinda do Cristianismo, por culpa do Helenismo, que era de origem pagã.

Mas esse universalismo não era militante, não visava deitar abaixo os limites nacionais e, sobretudo, mantinha-se ao nível dos Filósofos. Não caracterizava a cultura pagã na sua totalidade, até porque as objecções pagãs ao Cristianismo da parte de Juliano e de Celso, passavam por um argumento em defesa da espiritualidade nacional.

 
At 11:39 da manhã, agosto 10, 2005, Blogger Caturo said...

Caro anónimo, onde está o texto do blogue de Sarto a que se refere?

 
At 4:59 da tarde, agosto 10, 2005, Anonymous Anónimo said...

Epa e voces ainda dao importancia a esses cristaos de merda?
opa fogo neles, fogo nas igrejas

 

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