sábado, novembro 19, 2005

Realismo

Retirei alguns excertos duma tradução dum original do Dr. J. Philippe Rushton, autor do livro Raça,Evolução e Comportamento que vocês poderão facilmente encontrar na Internet.

Segundo este professor os brancos atingem uma média de 100 a 103 em testes de QI.

Já os negros, nos Estados Unidos, no Caribe, na Inglaterra e na África têm médias de QI inferiores - cerca de 85. As mais baixas médias de QI são encontradas com os Africanos sub-saharianos - entre 70 e 75.

A relação entre tamanho cerebral e inteligência tem sido mostrada por dúzias de estudos, incluindo as mais modernas imagens e mapeamentos por ressonância magnética. Orientais têm em média 1 polegada cúbica a mais de massa cerebral do que brancos, e brancos têm em média uma grande diferença de 5 polegadas cúbicas a mais que negros. Desde que uma polegada cúbica de massa cerebral contém milhões de células cerebrais e centenas de milhões de conexões nervosas, diferenças em tamanho cerebral ajudam a explicar porquê as raças diferem em QI.

Recomendo especialmente esta parte ao NC,a propósito duma troca de opiniões nos comentários:

“(…)Algumas vezes é dito por aqueles que argumentam que raça é apenas uma construção social de que o projeto genoma mostra que, porque os humanos compartilham cerca de 99% de seus genes, não há raças. Isto é ridículo. Genes humanos são 98% similares aos dos chimpanzés e 90% similares aos dos ratos para experiências, razão pela qual estas espécies são bons animais para laboratório. Mas ninguém argumenta de que ratos, chimpanzés e humanos são praticamente os mesmos! Isto iria ser risível. Da mesma forma, apesar de que homens e mulheres são geneticamente 99% iguais, é tolice acreditar que sexo é apenas uma "construção social"(…).”
(…)A edição de 23 de fevereiro de 2001 da revista Science relatou que 2,8 milhões de SNPs já tinham sido vendidas pela Celera Genomics para cientistas tentando decifrar o código do comportamento humano. Diferenças em pares de bases são importantes e SNPs aparecem em blocos juntas nas raças. Apenas uma mudança no par de bases para a hemoglobina, por exemplo, causa a anemia falciforme, da qual tantos negros sofrem. Outras diferenças em pares de bases afectam o QI, agressividade, e doenças mentais. Os 3.1 biliões de pares de bases fornecem amplo espaço para enormes diferenças raciais.
Se raças não existissem, nós não acharíamos os mesmos padrões raciais ao redor do mundo e através do tempo. A evidência científica mostra que a afirmação "politicamente correcta" de que não existem raças é um caso de profunda negação da realidade. (…)”


3 Comments:

At 6:49 da tarde, novembro 19, 2005, Anonymous Anónimo said...

Coitado dos pretos ó amigo JAP...:)
Você não os deixa em paz ;)

 
At 10:48 da tarde, novembro 20, 2005, Anonymous Anónimo said...

Se não sabes discutir seriamente mais vale ficares calado.

NC

 
At 11:11 da tarde, novembro 20, 2005, Blogger Suevo said...

Eu estou a discutir seriamente, gostei bastante da resposta deste professor universitario acerca do genoma humano por causa da tal parecença com os ratos e do realismo racial.

 

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