A alteração à lei da nacionalidade promete marcar a agenda política nos próximos tempos. O Governo, que já levantou o véu dos seus propósitos, prepara-se para conceder cidadania a filhos de imigrantes nascidos em Portugal. Conta, nesse particular, com o apoio de PCP, BE e Verdes, cujos projectos são já conhecidos, e a oposição do CDS. O PSD promete para breve a apresentação de um diploma.
O CDS sustenta que se fala de jovens frequentemente desenraízados. Sendo, por exemplo, africanos, nunca conheceram África. Mas também não são portugueses.O CDS não aceita a "forma leve e pouco debatida" como se quer mexer numa lei "estruturante". E suspeita que visa responder a situações conjunturais, como o "arrastão" de Carcavelos, e o apelo do presidente da República na Cova da Moura. Nuno Magalhães, deputado do CDS defende que "É preciso reflectir sobre o que é ser português", e que se baterá contra as mudanças.
Ainda bem que votei no CDS-PP nas últimas eleições legislativas, aproveito para dizer que nas próximas autárquicas o meu voto será na lista encabeçada por Rui Rio.
Por sua vez a drogada do parlamento, ou seja Ana Puta Drago acentua que o principal objectivo do projecto que subscreve. "Quem nasce em Portugal é português. "Nacionalidade deve ser pertença a uma comunidade política. Não é o sangue, nem a cor da pele", atira a deputada do Bloco de Escumalha, que tem "a maior expectativa quando à proposta do Governo".
Por sua vez Paulo Costa diz o seguinte "Não sou contra a ideia de filhos de estrangeiros terem nacionalidade portuguesa. Mas a nacionalidade é importante em termos de identidade. A facilidade com que se quer conceder surpreende-me", afirmou ao o especialista, docente da Universidade Aberta . Diz também que estas alterações podem fomentar o tráfico de imigrantes, como na sua óptica aconteceu quando se criaram títulos de autorização de residência. São os efeitos do que classifica como "fúria legislativa", muitas vezes desligada da realidade ou associada a acontecimentos pontuais, a que se quer dar resposta.
Fonte: JN
Aproxima-se portanto o fim de Portugal, se estes africanos são portugueses então eu NÃO sou português, quando muito serei um europeu e passo a ser assumidamente a favor da política da terra queimada, por enquanto não me vou alongar muito mais sobre estes assuntos, o modelo que está a ser seguido não me agrada, há que destruir completamente este estado suicida antes que ele nos destrua a nós! Quando falo em destruir, obviamente não estou a falar de acções violentas, já que estas só ajudariam o estado a justificar a repressão e a manutenção do modelo actual.